Copiei isto aqui no momento não sei de qual blog ( quem souber me avise)
"Depois da festa, um vazio.
Uma pitada de frustração, um estranhamento. Assim se sentem muitas mulheres que se casaram após passar quase um ano preparando todos os detalhes do grande dia.
A angústia pode ser sinal de um novo tipo de depressão que acontece depois da festa, durante a lua de mel ou logo que começam a morar com o marido. Marie Claire ouviu recém-casadas que enfrentaram e superaram o problema, um tabu num mundo em que as noivas se sentem na obrigação de viverem felizes para sempre
Para uma noiva ficar linda e o casamento sair perfeito, ela precisa provar o vestido e o arranjo do cabelo com antecedência.
Experimentar docinhos, bolos, risotos e bem-casados de bufês diferentes.
Planejar a decoração da festa e o local da cerimônia, a roupa da dama de honra, as alianças e o terno do noivo. Escolher banda ou DJ.
Fazer uma lista de músicas para serem tocadas na pista. Listar os convidados.
Encomendar os convites, contratar um fotógrafo e um videomaker.
Convidar os padrinhos.
Toda essa preparação costuma durar, no mínimo, um ano. Consome dinheiro e a alma da noiva.
Quando chega o grande dia, o tempo da festa parece que voa.
Horas depois, ela está descabelada, com os pés doloridos. No dia seguinte - se é que foi possível fazer jus às núpcias - dor de cabeça e ressaca.
Na volta da lua de mel, o começo de uma vida a dois - e tudo o que envolve isso.
Com esse choque de realidade, depois de tanta ansiedade e expectativa, pode começar um fenômeno comum entre as recém-casadas: a depressão pós-núpcias.
As mulheres modernas estão quebrando um tabu e assumindo viver um estado emocional desconfortável no início do casamento.
Elas percebem que, muitas vezes, o período chamado lua de mel nem sempre é maravilhoso. Ao contrário.
Os primeiros dias da vida a dois podem ser tomados pela angústia.
É comum que elas tenham crises de choro nos dias que se seguem à cerimônia.
Segundo a escritora americana Sheryl Paul, estudiosa dos sentimentos das noivas e autora do livro The consciousness bride (A noiva consciente, à venda apenas nos países de língua inglesa), a maioria das recém-casadas sofre desse mal. 'Elas se questionam se fizeram a escolha certa, se amam mesmo seus maridos e até o que é o amor', diz Sheryl.
'É o momento que elas percebem que tomaram uma decisão de enorme responsabilidade.
Antes da festa, estavam ansiosas e enlouquecidas demais com os preparativos e não tinham tempo para pensar.
' Se não encontram as respostas, a tristeza pode evoluir para depressão. '
Nesses casos, elas se decepcionam com a vida a dois, o casamento ou o marido.
Sentem-se frustradas, confusas e dificilmente conseguem enxergar outra saída que não seja a separação.' Ainda não existem números oficiais de relatos desse tipo no Brasil.
Nos Estados Unidos, onde o fenômeno é conhecido como post wedding blues, estima-se que 5% das recém-casadas apresentem um grau avançado de tristeza.
Embora a depressão pós-núpcias faça com que as mulheres se sintam encurraladas, não é um sinal de que a relação está fadada ao fracasso. 'É um sentimento normal, resultado de uma época em que as mulheres podem questionar se a escolha de casar é certa', afirma Sheryl. Leia a seguir depoimentos de duas mulheres que enfrentaram e superaram essa dor.
'Senti um vazio. Gostava demais dos preparativos'
Fernanda Floret, 31 anos, gerente de produto Sempre adorei festas. Tudo para mim é motivo de celebração, mas não tive festa de 15 anos, nem de formatura, por isso encarava o casamento como a chance de fazer um grande evento. Namorei por quatro anos e meio, até que, no dia 1o de janeiro de 2007, fui pedida em casamento. Chorei tanto que nem lembro direito o que ele falou, como fez o pedido. Só sei que marcamos a cerimônia para dali a um ano e dois meses.
Fernanda Floret, 31 anos, gerente de produto Sempre adorei festas. Tudo para mim é motivo de celebração, mas não tive festa de 15 anos, nem de formatura, por isso encarava o casamento como a chance de fazer um grande evento. Namorei por quatro anos e meio, até que, no dia 1o de janeiro de 2007, fui pedida em casamento. Chorei tanto que nem lembro direito o que ele falou, como fez o pedido. Só sei que marcamos a cerimônia para dali a um ano e dois meses.
Mesmo sendo janeiro um mês meio parado, comecei a pensar em todos os preparativos. Como trabalho de segunda a sexta, todos os fins de semana acabaram voltados para a organização da festa. Durante a semana também era comum eu sair para ver algo na hora do almoço. O noivo não se envolveu em nada, não quis participar. E foi tudo uma correria, mas, ao mesmo tempo, uma delícia.
Montei uma pasta, comecei a comprar revistas sobre casamento. Virei expert, mergulhei totalmente no assunto. Fui pedindo um monte de orçamentos... Ia visitar os fornecedores, reformulei todos os contratos, passei noites e noites escolhendo músicas. Eram muitos detalhes, mas eu adorava.
Pensava em casamento o tempo todo. Chegava ao trabalho e contava tudo para os colegas. Até o noivo não aguentava mais. Faltando seis meses, já tinha contratado os principais fornecedores. Aí eu pensava: 'Nossa, está passando rápido, não quero que isso acabe'.
Casei em 1º de março de 2008. No dia da festa estava supercalma. Tinha feito o melhor. Deu tudo certo. Curti demais a festa, dancei o tempo todo, não saí da pista em nenhum momento. Tirei foto com todo mundo. Várias pessoas falaram que nunca viram uma noiva aproveitar tanto a festa. Eu me diverti demais.
Fui embora umas 3h30, mas ainda tinha gente lá. Como meu marido não bebe, já estava cansado. Eu disse para ele que ainda era cedo. Você não quer que acabe, mas passa rápido. Um ano de planejamento se vai em algumas horas.
Fomos passar a lua de mel nas Ilhas Maurício e na África do Sul. Durante a viagem, pedia para ele esperar 15 minutinhos para eu ir ao business center do hotel para entrar na internet e ver as fotos que minhas amigas tiraram. Ele ficava louco! No meio da lua de mel eu ainda pensando no casamento. Estava um pouco neurótica, confesso.
Quando voltamos, comecei a sentir um vazio porque tudo aquilo tinha acabado. Pensava: 'E agora não vou resolver nada da festa? Não vou ter que usar meu horário de almoço para fazer provas do vestido?'. No primeiro mês depois da festa, ainda vivi um pouco o clima porque tinha os presentes para abrir, trocar e curtir, a seleção de fotos para fazer. Enfim, continuava só falando de casamento e queria saber a opinião de todo mundo. Tinha mesmo gostado daquela rotina."
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Sobre a Autora: Fotografia
Sobre a Autora: Fotografia
Este blog foi criado inicialmente para mostrar as minhas clientes, muitas coisas interessantes e bonitas que eu fui vendo nas redes. Passei a pouco a publicar minhas fotos assinadas também, pois adoro registrar casamentos e eternizar em imagens, os momentos mais especiais da vida das minhas noivas. E depois, fotografar os bebês que sempre surgem do amor do casal. Sou psicóloga, casada há 25 anos, mãe de 3 ex-nenenzinhos que já viraram adultos e tenho 48 anos. Sou de Divinópolis e moro em Belo Horizonte Querendo orçar foto e filmagem para seu casamento ou esclarecer algo que eu postei, aqui estão os meus contatos: (31) 3088 2953, 3464 4436 e 9615 1690 E-mail: graciele@gracieleaguiar.com.br
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